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Porque pode ser-se muito rico, quando se convive com as artes.
A noite prometia. Combinar jazz, a noite e os jardins do Palácio de Cristal é uma receita impossível de estragar. Ou não?
O primeiro concerto do Porto Blue Jazz foi, para mim, um desastre. O volume sentia-se na garganta, num palpitar desagradável. A ressonância de alguns momentos musicais era absolutamente atroz.
Era jazz numa boom box.
De todo, o momento intimista que caracteriza este género musical e que o espaço propiciaria.
A manter-se o registo no segundo concerto, ficará excluído da agenda.
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